
O foco da empresa no evento é a promoção das soluções para o transporte ferroviário brasileiro, os diferenciais de seus equipamentos e as melhores alternativas para as cidades que farão alterações em seus modais visando aos projetos para receber os grandes eventos esportivos, como Copa e Olimpíadas. Os visitantes terão a oportunidade de ver qual é a aplicação de cada uma dessas soluções e qual modelo traz o melhor retorno para cada necessidade.
A Alstom está equipando as três linhas do Metrô com o Urbalis, um sistema completo para controle e telecomunicações dos trens baseado em CBTC. A solução permite operações mais eficientes, menor intervalo entre trens, e maior facilidade de manutenção. Com o sistema CBTC em operação, haverá redução de intervalo entre os trens, se comparado ao sistema atual. O CBTC também pode ser usado em sistemas de monotrilhos, uma das soluções que serão incorporadas nas cidades brasileiras. Em seu estande, a empresa vai detalhar como esse sistema é o mais adequado para a implantação desse meio de transporte.
Outra solução fundamental para o Brasil é o trem regional. Com o crescimento das cidades que ficam fora dos grandes centros, é essencial que o País desenvolva uma solução de transporte que não dependa apenas dos aeroportos, mas que seja rápida e segura. Por isso, a Alstom investe nos trens regionais e estimula seu uso. Além de trazerem uma solução eficiente para o transporte de passageiros entre os municípios, a produção desses trens dentro do Brasil configura uma nova possibilidade de incremento da economia nacional e aumento da geração de empregos.
Dentro das cidades, a solução fica também por conta dos Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). O modelo Citadis da Alstom já é referência por ter sido implementado em 34 cidades no mundo. Este modelo é destaque como solução para a mobilidade, inclusive dos locais que sediarão a Copa de 2014. Sua capacidade de transporte é de aproximadamente 400 passageiros por viagem, o equivalente a 75 carros ou mais de quatro ônibus, operando silenciosamente e utilizando energia elétrica, que é renovável. Seu piso baixo garante acessibilidade, seu design se torna ícone da cidade, atraindo negócios e turismo. O VLT Citadis ainda pode contar com a tecnologia APS (alimentação pelo solo), em que o trem é alimentado por um terceiro trilho, dispensando o uso de catenárias, ideal por preservar a arquitetura e integridade dos locais que recebem esse sistema.
Fonte : Revista Ferroviária 18/10/11
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